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Sinopse Clube de Combate
Lançado : 1999-10-15
Língua : English
Tempo de Execução : 139 Minutes
Gênero : Drama
Estrelas : Edward Norton, Brad Pitt, Helena Bonham Carter, Meat Loaf, Jared Leto, Zach Grenier, Holt McCallany, Eion Bailey, Richmond Arquette, David Andrews
Nome da tripulação : Arnon Milchan, Michael Kaplan, Art Linson, Alex McDowell, Jay Hart, David Boulton, Carlos Saldanha, David Fincher, Rhona Meyers, Steve Boeddeker
Diretor : Regency Enterprises, Fox 2000 Pictures, Taurus Film, Atman Entertainment, Knickerbocker Films, 20th Century Fox, The Linson Company
Sites oficiais : http://www.welcometofc.com/
Orçamento Clube de Combate: $63,000,000
Bruto mundial cumulativo : $100,853,753
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Um filme já a principio interessante, quando observado por outro lado se transforma em um misto extremamente envolvente pela filosofia do século XX, em especial a existencialista e niilista, com seus respectivos pensadores Friedrich Nietzsche e Søren Kierkegaard, suas atuações são gloriosas e a sua imersão causada é fascinante, dificilmente você irá assisti-lo apenas uma vez, é o tipo de filme que se assiste de tempos em tempos, e observando detalhes, que passaram despercebidos no passado, porém, atualmente se tornam importantes devido ao acréscimo empírico de sabedoria e conhecimento ao espectador, certamente Clube da Luta é um filme que todos deveriam assistir, em especial aqueles que desejam conhecer um pouco mais a ti mesmo...
**A obra-prima de David Fincher (até agora): não sendo perfeito e tendo alguns problemas de credibilidade, entretém e surpreende o público.**
Este é um daqueles filmes que promete muito menos do que oferece, conseguindo tornar-se uma agradável surpresa. Pessoalmente, tinha baixas expectativas quando vi este filme, mas o facto é que também não tinha lido virtualmente nada a respeito dele antes de o ver.
O engenhoso roteiro baseia-se na amizade, estranha e algo masoquista, entre dois homens muito diferentes. Um é bastante tímido e o outro muito rebelde e iconoclasta. Ambos criam um clube de combate, discreto e com regras estritas, que evolui para uma espécie de sociedade secreta de contornos anarquistas e sádicos. A história conhece várias reviravoltas e surpreende bastante, conseguindo prender a nossa atenção. Porém, não é um filme perfeito e há realmente lacunas lógicas e problemas de credibilidade na história, sem falar que, a partir de dado momento, o público já não sabe realmente o que é verdade em tudo aquilo que viu. Acredito que isso é intencional, e reconheço que é um recurso que tem o seu charme, mas pode decepcionar algumas pessoas (pessoalmente eu lidei razoavelmente bem com isso).
Um ponto decididamente bom neste filme são as gigantescas actuações de Brad Pitt e Edward Norton. Ambos são grandes actores quando lhes é dado espaço e material à altura, e foi isso mesmo que aconteceu aqui. Ambos os actores estiveram brilhantes e desenvolvem, ao longo do filme, uma parceria bizarramente perfeita e com um cheirinho de sadismo, homossexualidade reprimida e instinto animal. David Fincher, o director, também merece parabéns, pois é a mão que tudo orienta e consegue, com este filme, apresentar ao mundo aquela que (até agora) é a obra-prima da sua carreira como director de cinema.
Tecnicamente, o filme é bastante bom. A cinematografia sombria, o uso de alto contraste entre claro e escuro foram recursos bem usados e os ângulos de filmagem e enquadramento são muito inteligentes. A banda sonora, discretamente, colaborou também para acentuar a tónica surrealista do filme nos momentos certos. Claro está, é um filme de acção sobre um clube de luta "underground", logo há imensas cenas de violência gratuita, algumas delas bastante brutais, bem como cenas de nudez e diálogos carregados de injúrias e palavrões. Por isso, deixo desde já o meu aviso para os pais e mães: não é, de todo, um filme para crianças, e até mesmo os adolescentes só deverão vê-lo com muitas cautelas pois é realmente um filme violento.
Um filme já a principio interessante, quando observado por outro lado se transforma em um misto extremamente envolvente pela filosofia do século XX, em especial a existencialista e niilista, com seus respectivos pensadores Friedrich Nietzsche e Søren Kierkegaard, suas atuações são gloriosas e a sua imersão causada é fascinante, dificilmente você irá assisti-lo apenas uma vez, é o tipo de filme que se assiste de tempos em tempos, e observando detalhes, que passaram despercebidos no passado, porém, atualmente se tornam importantes devido ao acréscimo empírico de sabedoria e conhecimento ao espectador, certamente Clube da Luta é um filme que todos deveriam assistir, em especial aqueles que desejam conhecer um pouco mais a ti mesmo...
**A obra-prima de David Fincher (até agora): não sendo perfeito e tendo alguns problemas de credibilidade, entretém e surpreende o público.**
Este é um daqueles filmes que promete muito menos do que oferece, conseguindo tornar-se uma agradável surpresa. Pessoalmente, tinha baixas expectativas quando vi este filme, mas o facto é que também não tinha lido virtualmente nada a respeito dele antes de o ver.
O engenhoso roteiro baseia-se na amizade, estranha e algo masoquista, entre dois homens muito diferentes. Um é bastante tímido e o outro muito rebelde e iconoclasta. Ambos criam um clube de combate, discreto e com regras estritas, que evolui para uma espécie de sociedade secreta de contornos anarquistas e sádicos. A história conhece várias reviravoltas e surpreende bastante, conseguindo prender a nossa atenção. Porém, não é um filme perfeito e há realmente lacunas lógicas e problemas de credibilidade na história, sem falar que, a partir de dado momento, o público já não sabe realmente o que é verdade em tudo aquilo que viu. Acredito que isso é intencional, e reconheço que é um recurso que tem o seu charme, mas pode decepcionar algumas pessoas (pessoalmente eu lidei razoavelmente bem com isso).
Um ponto decididamente bom neste filme são as gigantescas actuações de Brad Pitt e Edward Norton. Ambos são grandes actores quando lhes é dado espaço e material à altura, e foi isso mesmo que aconteceu aqui. Ambos os actores estiveram brilhantes e desenvolvem, ao longo do filme, uma parceria bizarramente perfeita e com um cheirinho de sadismo, homossexualidade reprimida e instinto animal. David Fincher, o director, também merece parabéns, pois é a mão que tudo orienta e consegue, com este filme, apresentar ao mundo aquela que (até agora) é a obra-prima da sua carreira como director de cinema.
Tecnicamente, o filme é bastante bom. A cinematografia sombria, o uso de alto contraste entre claro e escuro foram recursos bem usados e os ângulos de filmagem e enquadramento são muito inteligentes. A banda sonora, discretamente, colaborou também para acentuar a tónica surrealista do filme nos momentos certos. Claro está, é um filme de acção sobre um clube de luta "underground", logo há imensas cenas de violência gratuita, algumas delas bastante brutais, bem como cenas de nudez e diálogos carregados de injúrias e palavrões. Por isso, deixo desde já o meu aviso para os pais e mães: não é, de todo, um filme para crianças, e até mesmo os adolescentes só deverão vê-lo com muitas cautelas pois é realmente um filme violento.
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